Resumo em Português
Carolina FreitasDoutoranda em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná; Professora da Faculdade Cidade Verde e da Universidade Estadual do Oeste do ParanáCristiano StammDoutor em Planejamento Urbano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Fernanda Cristina Ferro MalacoskiDoutoranda em Administração pela Universidade Estadual de Maringá (UEM)Gessica de Brito BuenoGraduada em Artes Visuais pela UniCesumar, Graduanda em História na Universidade Estadual de Maringá-UEMDiscriminação salarial no Estado do Rio de Janeiro: Uma análise de nativos e migrantes por raça e sexo em 2015
A história mundial e brasileira é marcada por fluxos migratórios de diferentes cidades, regiões e países que podem levar a discriminações salariais entre populações nativas e migrantes. Como no Brasil nos estados como os do Rio de Janeiro e São Paulo teve uma significativa recepção de migrantes, este artigo objetiva identificar, no caso do Rio de Janeiro, a discriminação de salários entre nativos e migrantes por raça e sexo no ano de 2015. Foi aplicado para isto o método de decomposição salarial Oaxaca-Blinder da base de microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015. Numa discussão dos resultados identificou-se uma notória diferença salarial entre nativos e migrantes, brancos e não brancos, como também, entre homens e mulheres..
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